segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dentro do objeto que não existe

"Dentro do objeto que não existe"

Criador de instrumentos que utilizam meios mecânicos e reconfigurações de instrumentos conhecidos o músico Márcio Barreto - fundador do Coletivo Percutindo Mundos, desenvolve uma criação que envolve também imagem, movimento, texto e ação sonora.

Composição em tempo real de paisagens sonoras e corporais através da recombinação de signos que se fragmentam e se aglutinam dentro de um objeto invisível: o acaso, uma cartografia imaginária por
onde nasce e morre o silêncio, a poesia e a dissonância. 

O tema é a escuta, ou mais precisamente, a procura de novas possibilidades de expressão sinestésica
através da reconfiguração de camadas metanarrativas de som, ruídos,palavras e gestos. Com a participação especial da intérprete-criadora Célia Faustino e do público que é convidado a interferir na apresentação, seja tocando, cantando ou dançando.

"Dentro do objeto que não existe
" é um título inspirado em Pedro Paulo Rocha , quando entrevistado por Oscar D'Ambrosio na Rádio UNESP junto com o poeta Flávio Viegas Amoreira e Márcio Barreto. 


Fotos de Rachel Munhoz da estreia dentro das comemorações a Walter Smetak no Sesc Vila Mariana, São Paulo, 2015.


Dentro do objeto que não existe

SME TRACK anos-luz de Walter Smetak
Um amplo evento celebrando o músico e inventor suiço-baiano Walter Smetak (1913-1984) com shows musicais, encontros, oficinas e com a participação do publico. Diferentes gerações de criadores sonoros e as reverberações da obra de Smetak na cultura musical brasileira. Concepção de Livio Tragtenberg.




















quinta-feira, 7 de maio de 2015

Peixe-Palavra: memórias e cantigas caiçaras

"Peixe-Palavra: memórias e cantigas caiçaras" 

Intervenção artística para crianças sobre a memória caiçara e  sua poesia. O trabalho envolve música, dança, literatura e contação de histórias. O título é homônimo do livro de Domingos Santos, escritor de Ubatuba /SP - 
publicado pela Edições Caiçaras. Através de lendas e casos retirados da infância do autor, o livro se converte em uma intervenção que cativa e leva o público a interagir e soltar sua imaginação. Ao final, as crianças são convidadas a tocar e dançar com o grupo em uma grande ciranda caiçara.

Peixe-palavra no Circuito de Cultura Popular 2014.


fotos Paulo Infante