terça-feira, 25 de maio de 2010

arte contemporânea caiçara



experimentando melodias percussivas, procurando o minimalismo exato da expressão, o tribalismo pulsante de velhos tambores, calimbas e paus de chuva, mudamos o mundo num movimento de sonho, rápido como o pensamento, pois enquanto o universo se expande e o mundo se comprime em escalas dissonantes, brindamos ao simples e ao inefável...

Um comentário:

Amanda Medeiros disse...

trabalho lindo o de vcs.


.sou fã.